...
Assim se esvai o que sinto
a cada dia,
um pouco menos hoje, menos um pouco amanhã;
Cada tempo que passa e se faz silêncio,
leva de mim um pouco de ti,
do mesmo jeito, retiro-me aos pedaços -
sim! pedaços, pois já me [re]partistes.
A cada dia,
doí menos,
te vais mais,
despedaço-me e vou.
Anairamgui
sexta-feira, 21 de maio de 2010
domingo, 7 de março de 2010
...
No calor dos braços, acalentamos sentimentos; e com a água da magoa fazemos brotar outros tantos, que ao seu tempo buscarão outro acalento; acarretando outras águas, que farão brotar outras buscas e assim sucessivamente... Nesse ciclo de encantos e desencantos, risos e lágrimas se alternarão. Podendo renascer sempre, dentre todos, o mais tolo dos sentimentos...
quarta-feira, 3 de março de 2010
Belém, saudades...
Ainda pouco estava lendo uma crônica cotidiana de um advogado que discorre acerca de um “fim de expediente chuvoso” na cidade de Marabá, e nesta ele relembra Belém, a qual eu relembro igualmente...
Lembro que certo dia enquanto chovia por aqui, palavras corriam demonstrando minha imensa saudade da cidade querida (das manqueiras)... dizia algo que envolvia chuva, mangueiras, tacacá: goma quente, lábios trêmulos e um amor saudoso... tão Belém...
Lembro que certo dia enquanto chovia por aqui, palavras corriam demonstrando minha imensa saudade da cidade querida (das manqueiras)... dizia algo que envolvia chuva, mangueiras, tacacá: goma quente, lábios trêmulos e um amor saudoso... tão Belém...
terça-feira, 2 de março de 2010
A todos nós
A esse tempo que passou (...), correu;
Aos nossos rostos infantis que hoje estão distantes, mas não esquecidos;
A este assombro adulto, diga-se feliz, deste reencontro:
Um brinde!
(Mtg 07/01/2010)
Reencontros quase sempre nos assombram, este não foi diferente. Inicialmente nos vemos pelo avesso, em busca das mudanças... vamos adaptando nosso olhar, como quando entramos em uma sala escura... e aos poucos nos enxergamos como outrora: risos, olhares e carinhos de uma 5ª série não muito distante.
Aos nossos rostos infantis que hoje estão distantes, mas não esquecidos;
A este assombro adulto, diga-se feliz, deste reencontro:
Um brinde!
(Mtg 07/01/2010)
Reencontros quase sempre nos assombram, este não foi diferente. Inicialmente nos vemos pelo avesso, em busca das mudanças... vamos adaptando nosso olhar, como quando entramos em uma sala escura... e aos poucos nos enxergamos como outrora: risos, olhares e carinhos de uma 5ª série não muito distante.
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