domingo, 7 de março de 2010

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No calor dos braços, acalentamos sentimentos; e com a água da magoa fazemos brotar outros tantos, que ao seu tempo buscarão outro acalento; acarretando outras águas, que farão brotar outras buscas e assim sucessivamente... Nesse ciclo de encantos e desencantos, risos e lágrimas se alternarão. Podendo renascer sempre, dentre todos, o mais tolo dos sentimentos...

quarta-feira, 3 de março de 2010

Belém, saudades...

Ainda pouco estava lendo uma crônica cotidiana de um advogado que discorre acerca de um “fim de expediente chuvoso” na cidade de Marabá, e nesta ele relembra Belém, a qual eu relembro igualmente...
Lembro que certo dia enquanto chovia por aqui, palavras corriam demonstrando minha imensa saudade da cidade querida (das manqueiras)... dizia algo que envolvia chuva, mangueiras, tacacá: goma quente, lábios trêmulos e um amor saudoso... tão Belém...

terça-feira, 2 de março de 2010

A todos nós

A esse tempo que passou (...), correu;
Aos nossos rostos infantis que hoje estão distantes, mas não esquecidos;
A este assombro adulto, diga-se feliz, deste reencontro:
Um brinde!

(Mtg 07/01/2010)

Reencontros quase sempre nos assombram, este não foi diferente. Inicialmente nos vemos pelo avesso, em busca das mudanças... vamos adaptando nosso olhar, como quando entramos em uma sala escura... e aos poucos nos enxergamos como outrora: risos, olhares e carinhos de uma 5ª série não muito distante.